Para ti, amor
…fiz a viagem com a cabeça sempre a pensar como fazer quando te visse, te olhasse nos olhos pela primeira vez. Queria os teus olhos, só isso… claro que a minha vontade de te abraçar e de fazer amor contigo era enorme mas eram os teus olhos que eu queria.
O combinado era ir ter a tua casa. No inicio confesso que me fez alguma confusão mas ao mesmo tempo senti-me extremamente honrada. Querias-me na tua casa.
Parei no caminho montes de vezes para ir à casa de banho (desenganem-se pois não era para retocar a maquilhagem).
Finalmente e segundo as tuas indicações cheguei.
Liguei-te.
Amor, é aqui?
Sim estaciona aí. Aí ao lado do meu carro.
O meu coração queria sair do peito e tentava respirar fundo pra conseguir sair do carro sabendo que me verias pela tua janela.
Ias ver-me primeiro… e se não gostasses do que vias? Eu que me sinto uma mulher segura parecia uma menina de 10 anos que tem o seu primeiro namorado.
Cheguei a perguntar-me se me abririas a porta se não gostasses do que vias… mas dava comigo ao mesmo tempo aliviada a pensar: não, ele nunca me faria isso.
Estacionei. Sabia que da tua janela me vias ainda dentro do carro e isso paralisava-me.
Consegui sair. Tive uma vontade enorme de olhar para cima mas não o fiz tal era o nervosismo.
Dirigi-me à tua porta. Sabia que me verias mais uma vez e agora mais de perto pelo intercomunicador. Estava a tremer. O que valia eram os óculos de sol que disfarçavam essa ansiedade…o coração batia tão depressa…
Entrei no elevador muito nervosa, ansiosa de ti. Não me podia ter enganado, aquele tempo todo… tu serias como eu estava à espera. Serias doce, só isso, doce.
Parei no teu piso e mal a porta do elevador abriu, vi a tua semi-aberta… entrei, agarrei-me a ti sem sequer olhar-te nos olhos como tinha idealizado.
Abracei o teu pescoço enquanto me abraçavas exactamente como eu queria.
Estivemos abraçados algum tempo sem dizer nada e durante esse tempo eu pensava : Meu Deus, eu amo este Homem, é lindo, encaixa tão bem em mim. Tenho medo de me largar do seu pescoço, tenho medo de o desiludir, Deus ajuda-me!
A vontade de estar abraçada a ti misturada com montes de receios fez com que não quisesse largar-te.
Não acreditava que estava ali. Era o único lugar no mundo onde eu queria estar.
Até que perguntei incrédula mas sem deixar aquele abraço: és tu? És mesmo tu?
Respondeste com a voz mais meiga e doce que eu alguma vez ouvi: sou eu amor.
Chamaste-me amor. Chamaste-me amor exactamente como me chamavas antes de me conhecer. Aliás, dessa vez essa palavra “amor” sabia a mais… pois estava ali a ouvir o teu coração, abraçada a ti.
A vontade de sentir os teus lábios que tantas vezes “beijei” era enorme e sem deixar esse abraço, olhamo-nos pela primeira vez … (amor, que frio na barriga me está a dar agora só de rever isto) os nossos lábios tocaram-se suavemente pela primeira vez e ainda sinto agora os teus… carnudos, doces, macios …a vontade era tanta que logo as nossas línguas se encontraram e bailaram suavemente uma na outra.
Ali sabia que era contigo que queria estar, era contigo que queria fazer amor… mas mal esse abraço findou, fiquei com receio do que acharias de mim… se estavas à espera doutro tipo de mulher… se era perfeita para ti …o que não ias gostar em mim…enfim queria que gostasses de mim como sou.
Eu, eu estava deslumbrada contigo, eras mais lindo do que eu imaginava, eras mais doce, mas tesudo e decididamente mais meigo.
Tudo isto passou-se ainda atrás da porta, não queria sair dali, queria que o tempo parasse ali naquele momento.
Ao mesmo tempo queria muito provar-te, dar-te mimo, dar-te carinho, olhar-te nos olhos horas a fio e sim, fazer amor. Amor verdadeiro, carregado de carinho e de vontade de dar. Queria dar-me.
Queria passar a tarde a beijar-te todo a mostrar-te o quanto és especial e me fazes bem.
Depois daquele beijo, o nosso primeiro beijo… pegaste-me na mão e foste-me mostrar a tua casa…
Amor não sonhas o significou para mim esse gesto…
Sentindo-me pequenina no teu mundo, só me lembrava o quanto eu queria ser tua por inteiro…
Queria ser a mulher da tua vida…
Queria-te em mim…
Finalmente e com muito receio da minha parte (que tentava disfarçar) fomos para o teu sofá (o tal…), deitamo-nos de lado e as nossas bocas pareciam íman …(ai amor, beijas tão bem, sabes-me tão bem). Chupávamos as nossas línguas com amor e muita tesão…eu já molhada e por sugestão tua dispo-me ficando em roupa interior… deito-me ao teu lado, envergonhada pela quase nudez … apalpas-me as mamas e olho-te… gostas do que vês… (fico aliviada ) .Tiras-me com calma o soutien e começas a beijar-me com tanto amor que só me apetece chorar … és doce, calmo e meigo como não imaginas.
Apertas o meu bico devagarinho e logo a seguir vais beijá-lo e sorvê-lo para a tua boca.
Sinto o meu sexo a inundar-se de leitinho e só me apeteces… quase que me venho a chupares-me as mamas.
As minhas mãos só te querem.
Quero os teus mamilos, lambê-los e chupá-los e faço-o com o maior dos carinhos.
Sim o carinho este sempre ali misturado com o amor e com a tesão.
As minhas mãos descem procurando o teu pau já duro e só me apetece beijá-lo e dar-te prazer … o meu prazer, o nosso prazer.
Tiro-o para fora e quero beijá-lo … sei que também queres mas peço-te.
Começo por lhe tocar com a língua assim ao de leve e lamber só a cabecinha e amor fico molhadíssima …
Mal sinto a glande na minha boca só me apetece estar ali a beijá-lo até te vires na minha boca. Engulo com calma cada vez mais até o ter todo na minha boca. Ai amor é tão bommmmm sinto-me tão cheia e surpreendo-me como consegui … és tão grande amor…
Estou ali com o teu sexo na minha boca e quase a vir-me assim e é quando tu decides que me queres lamber e me posicionas para tal.
Tiras-me as cuecas e começas a lamber-me divinalmente. Nem sei que palavras arranjar para te dizer como me lambeste. Foi uma tortura não me vir logo mal encostaste a tua língua no meu clítoris. Aiiii como foi delicioso, vieram-me à cabeça montes de coisas e nada ao mesmo tempo. Só queria que não parasses e que parasses sei lá.
Quando já não aguentava mais pedi-te para parar e não o fizeste. Funcionou ao contrário e tive que te dar o leite mesmo na tua boca. Foi algo que não tem explicação, Ainda agora só de falar…
Não paravas de me lamber e os meus espasmos também pareciam não querer parar… se há alguma coisa parecida com a morte, o que senti ali foi isso.
Senti-me sem espaço nem tempo, só tu existias e queria-te dentro de mim.
Entraste comigo ainda a ferver e eu senti pela primeira vez o teu pau dentro de mim e fomos só um literalmente.
Queria ficar assim para toda a vida contigo dentro de mim…
Fizemos amor toda a tarde e foi sublime.
A minha alma já te conhecia mas o meu corpo teve nesse dia a certeza que foste feito à minha medida…
ÉS EU.
AMO-TE MUITO QUERIDO
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